15 vantagens da integração entre o agro e a floresta
Conheça os principais benefícios para a produção de alimentos, economia e para o meio ambiente
Produzir grãos, proteína animal e florestas no mesmo espaço de terra tem se tornado uma grande especialidade do agro brasileiro. O sistema é tecnicamente mais conhecido como Integração Lavoura-Pecuária-Floresta ou por sua sigla ILPF.
Atualmente da área de integração alcança 17,5 milhões de hectares. O potencial é grande pois, considerando toda a área agricultável do País, temos à disposição um total de 256,8 milhões de hectares que pode ser utilizado integrar pecuária, agricultura e silvicultura. Esta é a área com lavouras, pastagem e de florestas plantadas para produção de celulose, segundo a Embrapa.
Sabia que na próxima década essa área pode dobrar e com isso trazer mais benefícios tanto para a produção de alimentos, quanto para a economia e o meio ambiente? Confira agora as 15 vantagens da ILPF, segundo a Associação Rede ILPF, criada pela Embrapa e a iniciativa privada para promover o sistema pelo País.
- Aumento da renda líquida permitindo maior capitalização do produtor rural.
- Aumento da produção de grãos, carne, leite, produtos madeireiros e não madeireiros em uma mesma área.
- Melhoria da qualidade e conservação do solo e suas características produtivas.
- Possibilidade de aplicação integral em propriedades rurais de todos os tamanhos e perfis.
- Melhoria do bem-estar animal em decorrência do maior conforto térmico proporcionado por mais árvores na área de pastagem.
- Redução de desmatamento pela baixa pressão de abertura de novas áreas com vegetação nativa.
- Manutenção da biodiversidade e sustentabilidade da agropecuária.
- Otimização dos nutrientes do solo e intensificação de sua ciclagem na terra.
- Redução do êxodo rural e da sazonalidade do uso de mão de obra no campo.
- Maior eficiência na utilização de recursos (água, luz, nutrientes e capital).
- Maior otimização da produção no campo em todos os seus processos e fatores.
- Geração de empregos diretos e indiretos.
- Melhoria da imagem pública dos agricultores perante a sociedade.
- Estabilidade econômica com redução de riscos e incertezas devido à diversificação da produção.
- Mitigação das emissões de gases causadores do efeito estufa.
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